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Do uso dos EPIs corretos a análises de risco, algumas medidas de segurança podem evitar acidentes graves no dia a dia
Quando pensamos em EPI de trabalho em altura, pensamos em segurança. E nem poderia ser diferente, não é mesmo? Dentro desse cenário, outro tópico indispensável é conhecer as principais medidas de segurança para trabalho em altura que previnem acidentes. Não custa nada reforçar o conhecimento para evitar ao máximo erros que, em grande parte dos casos, podem ser fatais!
1 – Alternativas: vale a pena ressaltar algumas medidas de segurança, sempre considerando a possibilidade de cada local. Por exemplo, se for possível, utilizar redes de proteção ou mesmo o uso de EPC. Ainda, se houver tal condição, transferir o trabalho em altura para o chão. Tais condições são classificadas como “meios alternativos” e devem ser consideradas diariamente.
2 – Antecipação: outra medida importantíssima é antecipar alguns riscos, como ao utilizar andaimes e plataformas de elevação, por exemplo. A instalação de corrimões e redes de proteção (como vimos no tópico anterior) também é uma ação inteligente e que pode fazer toda a diferença.
3- Capacitação: como já vimos em outros posts publicados aqui no blog do Mundo Linha Viva, a capacitação de profissionais é fundamental para evitar riscos. Os trabalhadores envolvidos em trabalhos em altura devem, obrigatoriamente, passar por cursos e atualizações constantes. O objetivo é sempre manter o mais elevado nível técnico e de atenção. Outro detalhe essencial é a autorização médica para desempenhar tal função.
4 – PCMSO: o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional consiste em avaliações periódicas (considerando os riscos de cada atividade e situação) que a empresa responsável deve oferecer aos trabalhadores. São exames que buscam identificar determinadas patologias que possam gerar acidentes graves. Doenças que possam provocar mal súbito e quedas de altura.
5 – Supervisão e análise de risco: a empresa responsável deve realizar a supervisão adequada e a análise de risco em cada trabalho em altura. Estado de conservação de todos os equipamentos de proteção individual (como os cintos de proteção), instalações, condições climáticas e outros fatores devem ser observados, documentados e discutidos com todos os envolvidos.
6 – Análise Preliminar de Riscos: a APR é uma sigla bem conhecida de profissionais e empresas que lidam com trabalhos em altura. Veja na sequência mais detalhes.
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